O
" quem vê caras não vê corações" poder-se-á transpor para a minha
abordagem ao Tea: à primeira visão exterior não gostei do edifício. Ao
observar uma das salas, ainda do exterior, a minha opinião mudou: afinal
havia uma razão para o edifício me ter sido recomendado!
Lá dentro o cinzento baço do exterior é esquecido e a luminosidade e a harmonia cativam de imediato.
A saída foi feita por um outro lado também ele cinzento mas povoado de reflexos do céu e da cidade envolvente.
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