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Observo uma criança evadida no seu mundo imaginário: tem nas mãos um carrinho minúsculo que sobe ao gargalo de uma garrafa... alheia à conversa dos adultos, esta criança canta, observa e sorri.
Bem-aventurado o adulto que conserva esta autonomia, esta capacidade de imaginar e criar momentos prazenteiros a partir de pequenos nadas.
2 comentários:
Gosto tanto de observar as pessoas à minha volta. Apreciam-se momentos assim como estes!
E o bem-estar dos outros, ainda que desconhecidos, reconforta-nos.
Beijinho, Naná!
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