O caminho de acesso ao castelo faz-se pela retaguarda; de início ficamos perdidos em corredores de arbustos entrelaçados e os sentidos dizem-nos que algo está errado pois estamos a descer e era suposto subir. Mas de repente uma aberta na densa vegetação deixa-nos perceber as muralhas do castelo e aí entendemos que por vezes é preciso descer para depois subir.
Ao longo do percurso deparamos com as pedras e os troncos das árvores polidos pelos pés que passam e as mãos que procuram ajuda em corrimãos improvisados.
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