Ao preparar a viagem, selecionei as galerias de arte para rentabilizar o tempo que iria passar em Chelsea. Infelizmente duas delas estavam fechadas no dia em que visitei este bairro onde estão concentradas as galerias de arte, mas descobri rapidamente outras que me fizeram esquecer a deceção de não ter ido à Agora. Uma delas foi a Taglialatella: ao entrar, tive a sensação de estar num museu de arte contemporânea tal a quantidade de nomes relevantes da pintura do século vinte; ao sair, vinha impressionada com a constatação de que há quem aqui entre para comprar, ou mande ir buscar, o quadro x ou y tal como eu vou à padaria escolher o tipo de pão que quero comprar. No meu imaginário Andy Warhol, Francis Bacon, Roy Lichtenstein são peças de museu e não objetos passíveis de compra e venda.
Foi aqui que descobri a Carole Feuerman que mais tarde encontrei num outro bairro.
Nesta zona de Chelsea comecei o passeio pela High Line.
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