Lá bem no alto, por entre nuvens de poluição, conseguimos vislumbrar as pirâmides de Gizé. Bem mais perto, a seus pés, fica o Nilo que desliza indiferente ao olhar daqueles que no restaurante giratório o olham à mira dos barcos e dos faraós que povoam os livros de História; nenhum atracou e para ver resquícios desses tempos é preciso descer até Luxor.
15 de agosto de 2010
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