Nos bairros mais populares do Cairo deparei com uma prática muito peculiar e que me fez recordar antigos hábitos transmontanos e alentejanos (quiça portugueses, mas eu só conheço esta prática nestas duas regiões) de deixar junto de fontes públicas um caneco ou uma concha de cortiça para que, quem passe, possa saciar a sede.
No Cairo não havia fontes, mas cântaros de barro, foi-me dito que é uma prática religiosa (felizmente, para os sedentos, a ASAE é portuguesa!!!).
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