... o Parque da Cidade ficou entregue aos residentes e os outros, poucos, que por lá andámos pudemos olhar o azul do céu deitados ao lado do vizinho pato; ver o voo rasante dos pássaros; espreitar as asas de um insecto e acreditar que a Arca de Noé não é ficção. Mas eis que surgiu o vizinho coelho, desconfiado não tolerou qualquer tipo de aproximação, e o anterior acreditar desvaneceu... Eram horas de regressar.
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