Extintos os antigos armazéns de tecidos do Tito Cunha compraz-me saber que pelo menos o edício contínua intacto e aberto ao público, agora com um café restaurante que preservou os balcões e armários originais.
Entrei lá pela primeira vez no final do dia, tive a sensação de ter entrado na casa do Pai Natal. Seria da hora, do ambiente à meia-luz, do sossego ou da quantidade de brinquedos de certo muito usados por meninos que nunca sonharam vê-los expostos neste espaço e que alguns frequentavam uma vez por ano para comprar os retalhos dos próximos vestidos e calções? Não sei, mas apetece lá voltar.
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