Faço sacos para tudo, ou melhor dizendo, tudo meto nos sacos que vou fazendo.
A minha casa é o sótão cheio de quinquilharias e grandes descobertas que em criança ansiava ter. Abro um saco, abro uma caixa e lá vem mais um "Há que tempo...".
A proximidade cria uma espécie de cortina... de vez em quando olho em volta e descubro que os meus sentidos estavam adormecidos. É bom este reencontro.
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