Pouco tempo depois de começar a unir retalhos descobri o crazy patchwork. Achei o máximo: total liberdade! Ainda agora gosto do conceito, mas deixei de gostar do tradicional crazy: os bordados finais acabam por tornar os trabalhos demasiado pesados e pomposos. Já nessa altura optei por não bordar a segunda toalha que fiz (foto 1).
Sempre que olho para estas toalhas, e não gostando eu do roxo, penso que a única justificação para a seleção das cores tem a ver com o facto de me terem oferecido aqueles pequenos retalhos. Ainda hoje evito deitar fora tecidos.
Ver tutorial.
2 comentários:
O que eu gosto destas fotos!! Para além de gostar do teu crazy patchwork, acho esse coelhinho o máximo! Bons planos ;).
Gostei de ver a tua evolução até ao patchwork. Em miúda nunca me interessei muito por bordados, no entanto, hoje, sinto alguma vontade em aprender (tenho pena de já não ter a minha avó comigo...). O Ponto cruz nunca me seduziu, embora existam trabalhos que até acho bonitos. Gostei muito de ver as tuas coisitas :).
Bjs
Obrigada, Dora!
Andei a fazer grandes arrumações daí a amostra dos meus trabalhos. Diverti-me a fazer esta retrospetiva.
O coelhinho veio de uma viagem à Alemanha, já apanhou tanto sol que as cores desbotaram, mas gosto dele na mesma e continua cá por casa.
Para grande tristeza minha, nunca tive um familiar que me ensinasse costura ou algo do género; sempre "invejei" as amigas que tinham mães costureiras, a máquina de costura exercia um grande fascínio sobre mim desde pequena.
Beijinho
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