Porque o S. João também é dia de descoberta, atravessei a ponte D. Luís I e desci de teleférico, pela primeira vez, até ao Cais de Gaia. Objetivo? Ver do lado de lá, pela primeira vez, o Porto iluminado pelo fogo de artifício. O tempo de espera foi saboreado ao compasso do cair da noite, do acender das luzes e do burburinho feliz de quem assiste pela primeira vez ou de quem sabe para aquilo que vem, mas mantém o prazer de quem chega pela primeira vez; em meu redor mistura-se o português, o francês e o inglês, ouvem-se histórias de lugares distantes, deslizam barcos na água, acena-se a quem passa, olha-se para os balões que sobem e comemora-se com júbilo o sucesso daqueles que conseguiram tal proeza, ... o fogo vai começar, sai o foguete inaugural, ligo a máquina e pela PRIMEIRA VEZ, esta ou qualquer outra máquina que já tive, avariou... a magia do momento não permitiu que caísse o Carmo e a Trindade e a noite de S. João continuou indiferente a este percalço, agradeceu mesmo a ausência de mais um flash.
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A máquina, já reparada, chegou ontem e pude finalmente ver as fotos dessa noite.
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A máquina, já reparada, chegou ontem e pude finalmente ver as fotos dessa noite.
2 comentários:
Que saudades do S. João no Porto :)
Estás convidada para o próximo:-)
Beijinho
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