29 de maio de 2014
28 de maio de 2014
27 de maio de 2014
...pão transmontano...
Há quem vá à Taberna do Largo à procura do vinho, eu vou lá à procura do pão transmontano, mais concretamente de Izeda (Bragança). A acompanhá-lo queijo e enchidos de outras regiões de Portugal.
26 de maio de 2014
25 de maio de 2014
...S. João...
21 de maio de 2014
...alegoria...
18 de maio de 2014
...domingo...
...dia de olhar as plantas, cortar flores, refazer os arranjos, fotografar o que resta e o que deitei fora... dia de fazer ou nada fazer... dia de sentir passar o tempo sem olhar para o relógio.
17 de maio de 2014
16 de maio de 2014
...converse...
Sou fã incondicional das All Star (tal como se pode comprovar pelas fotos em rodapé no blogue) e finalmente comprei umas brancas.
No primeiro dia em que as levei a passear, surpresa das surpresas, tiveram direito a reportagem televisiva: ao olhar para o ecrã da minha velha televisão o sol devolveu-me esta imagem.
15 de maio de 2014
13 de maio de 2014
11 de maio de 2014
...respigar...
...porque a felicidade só faz sentido se for partilhada, sempre que vivo a sós determinados locais e momentos, anseio por dá-los a descobrir à minha amiga C. ... aquela com quem partilho o prazer do não falado pois fazê-lo era demais, basta vivê-lo.
O Beijinho deste mês é para ela.
10 de maio de 2014
...uma dúzia de retalhos...
Nas noites mais frescas tenho utilizado a manta há muito terminada e várias vezes fotografada sem ter conseguido uma só foto que me agradasse, daí o tempo ter passado e, por desleixo, não ter aqui fechado verdadeiramente o desafio.
Acolchoei toda a manta à mão e decidi fazer experiências, já que este desafio visava exatamente o fazer e o ir por caminhos ainda não experienciados por mim; acabei por precisar de mais tempo do que o previsto, pois decidi dar uma textura diferente à superfície da manta criando uma "ondulação". Tal acarretou um maior número de horas (impossíveis de contabilizar).
Quanto às restantes mantas estarão, possivelmente como a minha esteve, à espera de um tempo para ser terminada ou fotografada.
Etiquetas:
Desafio: Uma dúzia de retalhos,
Mantas,
Patchwork
8 de maio de 2014
...sem prazo...
Com frequência, afeiçoo-me às flores que tenho em cima da mesa e quando é suposto deitá-las fora, vejo um novo encanto no tom desbotado ou nas marcas engelhadas que o tempo trouxe consigo... prolongo, então, o prazo... pudesse eu fazer o mesmo a tudo o resto, por tempo indeterminado, e todos os dias seriam pintados de velhas e novas cores, de instantes de pequenos prazeres, de sorrisos e bem-estar.
Série ininterrupta e eterna de instantes
"tempo", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/tempo [consultado em 08-05-2014].
"tempo", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/tempo [consultado em 08-05-2014].
Série ininterrupta e eterna de instantes
"tempo", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/tempo [consultado em 08-05-2014].
"tempo", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/tempo [consultado em 08-05-2014].
4 de maio de 2014
...mosaico portuense...
Neste fim de semana, o Porto deu jus à sua fama de melhor destino turístico. Quem nunca por aqui passou na noite de S.João facilmente seria levado a pensar que a data no calendário tinha sido alterada. O S.Pedro deu uma grande ajuda com um calor de verão que convida aos passeios noturnos.
A não perder a exposição "Street Art" no edifício Axa.
1 de maio de 2014
...muguet porte-bonheur...
Um vaso de muguet perfuma a minha sala... com ele início o mês de maio... em França é tradição oferecê-lo neste primeiro dia... sendo ele considerado um porte-bonheur espero poder espalhar um pouco dessa sorte/felicidade por todos aqueles que por aqui passarem, já que o seu intenso e inebriante cheiro não o posso partilhar.
O muguet, não sendo uma flor muito popular em Portugal, desperta a curiosidade dos pequenos leitores de " O Rapaz de Bronze" da Sophia, pois aí é descrito como uma flor simples e humilde que desperta o ódio dos mundanos gladíolos que em tudo se achavam superiores a quase todas as outras flores (admiravam apenas aquelas que não tinham cheiro e as estrangeiras, criadas em estufa; as suas preferidas eram as tulipas, pois todas elas são descendentes em linha direta das tulipas holandesas do Príncipe de Orange ).
Papoilas, girassóis, flores de urze ou de tojo " São uma espécie de ervas cheias de picos! - afirmavam eles."
"O muguet é uma flor escondida, É uma flor pequenina e branca e tem um perfume mais maravilhoso e mais belo do que o perfume dos nardos.
Durante o Inverno ela dorme na terra debaixo das folhas secas e desfeitas das árvores. Dorme como se tivesse morrido. Mas na Primavera as suas longas folhas verdes furam a terra e crescem durante alguns dias até terem um palmo de altura. Então muito devagar as folhas vão-se abrindo e mostram à luz maravilhada as campânulas aéreas, brancas e bailarinas da flor do muguet. E o vento da tarde toma em si o perfume do muguet, leva-o consigo, e espalha-o no jardim todo.
Então tudo no jardim estremece e as grandes tílias e os velhos carvalhos e as flores recém-nascidas e as relvas e as borboletas dizem:
- É Primavera! É Primavera!"
Este é um daqueles livros para crianças que fala de coisas sérias tais como classes sociais e os valores que deveriam reger uma verdadeira sociedade igualitária.
Um bom livro para ler neste 1.º de maio, já que é de pequenino que se torce o pepino.
Um bom livro para ler neste 1.º de maio, já que é de pequenino que se torce o pepino.
Subscrever:
Mensagens (Atom)