29 de março de 2009
...Flor da Rosa...
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...é uma freguesia do concelho do Crato; famosa pelo Mosteiro de Santa Maria de Flor da Rosa, agora transformado em pousada, e onde terá nascido D. Nuno Álvares Pereira.
...Constância...
O cheiro forte da flor da laranjeira invadiu o espaço e tornou-se o protagonista neste passeio pelas ruelas de Constância, enquanto procurava a casa que acolheu Camões no desterro.
25 de março de 2009
...embalagens...
Uma caixa de papel A4 foi pintada e transformada num baú de retalhos original e amigo do ambiente!
Boa surpresa, obrigada C.C.!
22 de março de 2009
...complexo mineiro romano de Tresminas...
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Aqui vim à procura das cortas a céu aberto resultantes do esforço diário de cerca de 2000 homens. Daqui saíam quantidades industriais de minério com elevados teores de ouro e prata.
Pelo caminho fui observando a flora que agora renasce por entre escombros de velhas árvores pelo fogo enegrecidas e posteriormente abatidas. Nesta época, a urze salpica o verde dos pinheiros bravos.
...Aldeia do Castelo...
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Enquanto caminho enleada pelo nosso amigo sol, e sem perder de vista os carvalhos, vou ouvindo e aprendendo que nesta aldeia, do concelho de Vila Pouca de Aguiar, terá nascido e vivido o bravo Duarte de Almeida, que na Batalha de Toro (Castela) perdeu as mãos, mas ficou com os anéis, neste caso a bandeira nacional.
20 de março de 2009
19 de março de 2009
15 de março de 2009
...o pão nosso de cada dia...
... está prestes a mudar.
Tinha demasiado sal, dizem os especialistas em nutrição. Assim sendo, e se é para o bem de todos, diminua-se, então, o teor de sal.
Espero é que haja sensatez nesta uniformização
e que possamos continuar a distinguir os diferentes tipos de pão. Competirá ao freguês responsável optar pelo que mais lhe convier a si e à sua saúde.
Eu cá gosto de pão regional, pão com cereais e pão de mistura.
Hoje, o da manhã era alentejano; o da tarde transmontano e foi degustado com leite bem fresco e groselha...
8 de março de 2009
...ontem...
Os dias não têm todos as mesmas horas, já que eles valem pelo conjunto de emoções e descobertas... e o de ontem ultrapassou as supostas 24...há dias assim.
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De manhã, atravessei a ponte e tive a minha primeira aula de patchwork (decidi aperfeiçoar a técnica).
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À tarde, em Vigo, visitei o Museu de Arte Contemporânea.
Havia várias instalações, numa delas um corredor branco com várias portas dos dois lados e um convite: abrir uma e ler um livro escrito por um recluso.
Aceitei o desafio e pude então experimentar o entrar na solitária de uma prisão... de início a escuridão, uma luz minúscula no tecto, uma mesa, um livro e um espaço tão exíguo e assimétrico! Peguei no livro e em crescendo, com o meu esforço em decifrar o título e a sinopse, o espaço aumentou. Havia uma cadeira, o compartimento era rectangular e tinha o triplo do espaço inicial...
Terminado o primeiro dia, qual será a dimensão de uma cela?
Deambulei pelas ruas e encontrei Júlio Verne.
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À noite, em Matosinhos, vi manipular com mestria faca, garfo, vegetais, peixe, carne e outros ingredientes, mesmo à minha frente, na chapa.
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