A minha velha Árvore de Natal dá as Boas Vindas ao Novo Ano e deseja a todos doze meses repletos de bons momentos.
31 de dezembro de 2008
30 de dezembro de 2008
...Natal azul...
Neste Natal não consegui arranjar tempo para fazer os presentes. Esta toalha e os dois cestinhos para o pão foram dos poucos que fiz e ofereci.
29 de dezembro de 2008
...Presépio...
A cama/mesa/canteiro este ano acolheu o presépio e a Árvore dos fuxicos ajudou a estrela de Belém a iluminar o caminho dos Reis Magos.
27 de dezembro de 2008
23 de dezembro de 2008
14 de dezembro de 2008
... aroma de café...
O meu estômago não suporta o café e as minhas papilas gustativas acham-no demasiado amargo. Razões que justificam (ou não!!!) o nunca ter conseguido fazer um bom café.
Decidi presentear-me com uma nova máquina e deliciar-me com o aroma e o prazer de servir um café (digno do nome) aos amigos que o desejarem.
Vantagens: Com este modelo a minha intervenção é tão ténue que a inabilidade para o fazer nunca porá em causa o resultado final.
Desvantagens: O excesso de embalagens. Mas esvaziarei cada cápsula e todas seguirão para um ecoponto.
12 de dezembro de 2008
8 de dezembro de 2008
...cachecol...
Este Beijinho é para o pai da minha amiga.
O Inverno foi precoce e é preciso aquecer o corpo e a alma.
...fragmentos...
Uma montra... uma camisola (ponto irlandês) que fiz em adolescente e que, apesar de vestir raramente, ainda guardo... pedacinhos de vidro polidos pelas marés que embalam as ilhas Aran, por mim repescados enquanto aguardava o barco de regresso, e agora preservados em água e na memória...
7 de dezembro de 2008
... Presépios...
Ontem, tive turno na "loja mais bonita de Cedofeita"!
E desta vez trouxe duas fotos para os coleccionadores de presépios.
... Rua Galeria de Paris, 56...
Extintos os antigos armazéns de tecidos do Tito Cunha compraz-me saber que pelo menos o edício contínua intacto e aberto ao público, agora com um café restaurante que preservou os balcões e armários originais.
Entrei lá pela primeira vez no final do dia, tive a sensação de ter entrado na casa do Pai Natal. Seria da hora, do ambiente à meia-luz, do sossego ou da quantidade de brinquedos de certo muito usados por meninos que nunca sonharam vê-los expostos neste espaço e que alguns frequentavam uma vez por ano para comprar os retalhos dos próximos vestidos e calções? Não sei, mas apetece lá voltar.
... a propósito dos 100 anos de Manoel de Oliveira...
...está na Casa do Infante uma exposição alusiva a Manoel de Oliveira e à actividade do Cineclube do Porto desde a sua fundação até 1975.
Para além de bobines, máquinas de filmar e fotos há artefactos curiosos como a inscrição do sócio nº1 do Cineclube (Hipólito Duarte) e o pequeno texto, abaixo transcrito, relativo às repercussões da censura Salazarista no campo das artes.
"Os anos de chumbo
Não lhes perdoo-o. Mais do que tudo o que me tiraram, os livros que não li, os filmes que não vi, as coisas que aconteciam e que me foram escondidas, a tal bandeira e o tal hino que nunca nos chegou, não lhes perdoo o medo que tive. Mas sobretudo não lhes perdoo o pior mal que me fizeram, o pior mal que se pode fazer a um miúdo: não lhes perdoo-o que tivessem assustado o meu pai, não lhes perdoo ter visto o meu pai com medo.
Luís Miguel Duarte"
Para além de bobines, máquinas de filmar e fotos há artefactos curiosos como a inscrição do sócio nº1 do Cineclube (Hipólito Duarte) e o pequeno texto, abaixo transcrito, relativo às repercussões da censura Salazarista no campo das artes.
"Os anos de chumbo
Não lhes perdoo-o. Mais do que tudo o que me tiraram, os livros que não li, os filmes que não vi, as coisas que aconteciam e que me foram escondidas, a tal bandeira e o tal hino que nunca nos chegou, não lhes perdoo o medo que tive. Mas sobretudo não lhes perdoo o pior mal que me fizeram, o pior mal que se pode fazer a um miúdo: não lhes perdoo-o que tivessem assustado o meu pai, não lhes perdoo ter visto o meu pai com medo.
Luís Miguel Duarte"
3 de dezembro de 2008
...retalhodependência...
Há meses que não mexia nos meus trapos por falta de tempo. Com o Natal à porta decidi a eles recorrer para fazer as decorações e... chego à conclusão que, como dependente que sou, basta um pequeno deslize e já não consigo parar. De repente o caos instalou-se e há farrapos, linhas e pó por todo o lado. Estive horas consecutivas na máquina e só a muito custo de lá saí. No final saíram estas écharpes que vão para a Retalhos e Prazeres Associados.
2 de dezembro de 2008
... fuxicos e botões natalícios...
Já comecei a decoração de Natal de uma forma justa e solidária: os pinheirinhos vieram do Comércio Justo e foram enfeitados com fuxicos e desperdícios de forrar os botões.
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